No fim da tarde do último dia 29, a Polícia Militar registrou um acidente de trânsito na Rua Tapajós, no bairro Tietê. A vítima, um homem de 66 anos, foi encontrada com fraturas expostas em ambas as pernas e socorrida pelo Corpo de Bombeiros Militar. O motorista, identificado como um homem de 36 anos, deixou o local sem prestar socorro, e, apesar das buscas, a Polícia Militar ainda não conseguiu localizá-lo.
O caso, que repercutiu em diversos meios de comunicação, gerou revolta entre moradores, e o nome da irmã do suspeito acabou sendo confundido com o da palestrante Michelle Nunes, que possui o mesmo nome. Michelle, que é bastante conhecida na cidade, relatou ter recebido acusações injustas e mensagens ofensivas de pessoas que a confundiram com a irmã do autor do atropelamento. Em resposta, Michelle postou um vídeo nas redes sociais esclarecendo a situação e pedindo que a comunidade não a associe ao ocorrido.
Em sua manifestação, Michelle Nunes fez um forte apelo, e destacou o cuidado em checar informações antes de fazer acusações.
“Não aceitem ser acusados injustamente. Infelizmente, a coincidência é que esse rapaz tem uma irmã que também se chama Michelle Nunes. Eu falo infelizmente porque não é a primeira vez que me confundem com essa moça. E hoje eu fui surpreendida com mensagens desagradáveis de pessoas afirmando que eu sou a irmã do rapaz que atropelou esse senhor, questionando a minha índole e da minha família, perguntando por que a gente deixou meu irmão foragido.
Eu lamento todo esse ocorrido. Já foi mais do que provado que não foi o meu irmão que atropelou e eu desejo de coração melhoras para esse senhor. Mas esse ocorrido me trouxe algumas reflexões.
Vamos tomar cuidado com o ‘eu acho’ nas redes sociais. Infelizmente, o “eu acho” pode virar sérias acusações. Vamos tomar cuidado com as falsas acusações, que pessoas inocentes podem pagar por algo que elas não fizeram. Não me confundam, por favor. Eu jamais aceitaria uma injustiça dessa.” Destacou Michelle, em um vídeo compartilhado nas redes sociais.
A palestrante reforçou que o impacto das acusações é potencialmente prejudicial e pediu que pessoas busquem fontes confiáveis e evitem acusações infundadas, e destacou que as redes sociais, quando usadas sem responsabilidade, podem prejudicar pessoas inocentes, como foi o caso deste acidente.
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